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O que você viu primeiro? Veja o que isso revela sobre você

Dizem que a forma como percebemos a realidade nos determina. Nosso subconsciente e imaginação nos abrem um mundo de possibilidade quase infinito em que o verdadeiro limite nós o colocamos a nós mesmos.

Nas ilusões ópticas é precisamente a nossa maneira de perceber a realidade que vale, e, segundo vários estudos, como interpretamos essa ilusão tem um significado direto em nossa psicologia pessoal.

Aqui está um teste que irá ajudá-lo a descobrir características psicológicas que talvez não soubesse sobre você mesmo. Veja imagem acima, o que você viu primeiro?

Crânio

Se a primeira coisa que você viu foi um crânio simboliza grande força e preparação para novos desafios. Você se importa pouco com coisas materiais e mais para dar sentido à vida. Para você, o caminho é mais importante do que o próprio destino. Se você não se desviar do caminho, conseguirá muito e lembrará que tem porte de líder.

Você é uma pessoa com alto QI, aproveite suas ideias.

Mulher

Ver uma mulher primeiro significa cansaço interno. É provável que você se encontre em uma situação difícil ou confusa. Você precisa tentar relaxar e parar de se preocupar com coisas que não valem a pena. Precisa fazer uma pausa, você vai ficar bem. Talvez haja alguém ao seu redor que absorva sua energia e te deixa pra baixo.

Não tenha medo de se desprender de relacionamentos que não se importam com seu bem-estar. Nunca mude quem você é por causa dos outros, siga sempre sendo essa pessoa com esse grande coração. Você é uma pessoa muito criativa, aproveite essa qualidade.

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As publicações do Portal Raízes são selecionadas com base no conhecimento empírico social e cientifico, e nos traços definidores da cultura e do comportamento psicossocial dos diferentes povos do mundo, especialmente os de língua portuguesa. Nossa missão é, acima de tudo, despertar o interesse e a reflexão sobre a fenomenologia social humana, bem como os seus conflitos interiores e exteriores. A marca Raízes Jornalismo Cultural foi fundada em maio de 2008 pelo jornalista Doracino Naves (17/01/1949 * 27/02/2017) e a romancista Clara Dawn.

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