O psicólogo Laurence Steinberg, da Temple University, um dos profissionais mais conceituados dos EUA, acredita ter encontrado um denominador na quase infindável bateria de pesquisas e reflexões entre pais e filhos. Num esforço extraordinário de síntese de meio século de pesquisas comportamentais, Steinberg resumiu em dez princípios básicos toda a gama de atitude e reações que os pais devem se condicionar a ter em relação aos filhos.
Os filhos aprendem muito mais observando o comportamento dos pais do que os ouvindo.
É muito saudável abraçar e beijar os filhos, independentemente da idade.
A falta de envolvimento e “monitoramento” aumenta os riscos deles se envolverem com drogas, álcool, delinquência e gravidez precoce.
A técnica que funciona em certa idade é um desastre em outra.
Com o tempo, as regras e limites ajudam o seu filho a administrar o seu próprio comportamento.
Muitos pais, erroneamente, associam a busca por independência à rebeldia, à desobediência e ao desrespeito.
Se as regras do jogo mudam a cada dia ,ou são esquecidas, a culpa pelo mau comportamento é dos pais, não da criança.
A punição é necessária, mas acompanhada de violência ela tem efeito nocivo a curto e a longo prazo.
Ele aceitará as suas ordens com mais facilidade se entender que elas fazem sentido.
A criança trata os outros da forma como é tratada pelos pais.
Parece simples demais, mas por trás desse enunciado ergue-se uma das mais consistentes propostas de educação infantil surgida nos últimos anos. As ideias de Steinberg estão expostas no seu livro,”The 10 basic Principles of Good Parenting” (Os Dez Principios Básicos para Educar os Filhos), lançado em 2004 nos EUA, onde se tornou imediato sucesso entre pais e especialistas.
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