“Eu nunca assumi ser escritora profissional. Eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever ou em relação o outro. Eu faço questão de não ser uma profissional para manter a minha liberdade.
Eu tenho períodos de produzir intensamente e tenho períodos de hiatos em que a vida fica intolerável.
Esses hiatos podem ser longos ou curtos. Eu vegeto, nesses períodos, ou então para me salvar, eu me lanço numa coisa nova. Agora, por exemplo, eu terminei a novela e estou meio oca, então estou escrevendo um livro para crianças. Quando eu me comunico com criança é fácil porque sou muito maternal. Quando eu me comunico com adulto, na verdade estou me comunicando com o mais secreto de mim mesma, aí é difícil. O Adulto é triste e solitário, mas a criança tem a fantasia. Ela solta e feliz”.
Em uma sociedade que constantemente exige produtividade, autocontrole e positividade, é desconcertante — e doloroso…
Ser mulher é carregar, ainda hoje, o peso histórico de não ter sido considerada plenamente…
Os seres humanos sempre questionaram o sentido da vida: nascer, crescer, reproduzir e morrer. É…
Quando dois amigos se envolvem romanticamente, alguns podem argumentar que eles sempre foram sexualmente atraídos…
Nos últimos anos, o crescimento exponencial do setor de apostas tem transformado a forma como…
"O trauma moldou meu peso num caos do qual nem a magreza poderia me salvar.…