Cada vez mais as pessoas se preocupam com a qualidade do alimento que vai para sua mesa, muitas vezes optando pelo cultivo caseiro de alguns desses alimentos, mas em diversos lugares as condições simplesmente não são propícias.
Para solucionar esse problema, alguns pequenos agricultores nos Estados Unidos estão usando uma estufa que fica cerca de 1,5 metro abaixo no nível do chão.
O site Ciclo Vivo explicou que “a estufa subterrânea pode ser construída em diversos climas e condições geográficas. De maneira geral, o projeto considera que o espaço deve estar entre 1 metro e 1,5 metro abaixo do nível do solo – o desenho vai permitir o máximo aproveitamento dos raios solares durante o inverno e maior umidade durante o verão. As temperaturas no interior da estufa são altas, razão pela qual elas também recebem o nome de Walipini, que significa ‘lugar de calor’”.
O Instituto Benson de Agricultura e Alimentação disponibiliza, em inglês, uma cartilha com informações e instruções para quem tem uma área suficientemente grande para a construção de um Walipini.
As pessoas que mais podem se beneficiar da estufa subterrânea são aquelas que vivem em locais de invernos rigorosos, pois a construção garante temperaturas altas até mesmo na estação mais fria do ano. Ou as que vivem em locais extremamente quentes, onde as estruturas externas não resistem muito tempo ao sol escaldante, é possível com a inclusão um sistema de circulação de ar.
De acordo com matéria publicada no site da BBC, do ponto de vista técnico, em comparação com as estufas convencionais, os Walipinis são mais baratos e mais eficientes.
O principal investimento inicial não é em dinheiro, mas em trabalho para criar o buraco no chão. Dessa forma, os produtores economizam muito dinheiro na compra de materiais para construir uma estrutura externa, que com frequência deve ser substituída devido aos ventos fortes e à grande radiação solar que corrói os materiais.
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