Imagem extraída do vídeo http://tvescola.mec.gov.br/tve/video/morteevidaseverina
João Cabral é o maior poeta da terceira fase modernista. Mais do que isso: forma, ao lado de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira o trio de poetas mais importantes da nossa história. É o poeta da pesquisa formal, da exatidão, da linguagem enxuta cuja matriz está, reconhecidamente, em Graciliano Ramos. Morte e Vida Severina é uma peça de teatro em versos. O autor resgata uma forma popular – os versos curtos – para tratar de um assunto que atingia particularmente o povo nordestino: a seca. Sem abrir mão do rigor imagético e da síntese expressiva, João Cabral alcança uma comunicabilidade maior, talvez em função do fato de ter sido desafiado a escrever uma peça de teatro – destinada, portanto, a um público mais amplo do que aquele que sua poesia poderia alcançar.
Confira uma síntese na belíssima interpretação do ator Ivan Lima:
Para Sigmund Freud, a felicidade é uma experiência frágil, efêmera, muitas vezes confundida com a…
No imaginário social — cultivado por séculos e reforçado pela indústria cultural — o amor…
Em uma sociedade que constantemente exige produtividade, autocontrole e positividade, é desconcertante — e doloroso…
Ser mulher é carregar, ainda hoje, o peso histórico de não ter sido considerada plenamente…
Os seres humanos sempre questionaram o sentido da vida: nascer, crescer, reproduzir e morrer. É…
Quando dois amigos se envolvem romanticamente, alguns podem argumentar que eles sempre foram sexualmente atraídos…