“Parafraseando Saint Exupéry, ‘Tu te tornas’ eternamente responsável, pelas suas tralhas afetivas, pelo último gole, segundo porre, ralado no joelho, esfolado no coração, um tiquinho de sensatez, todas as despedidas, tamanho do pódio e dimensão da queda, desculpas esfarrapadas e saudade desgastada”. Ita Portugal
No imaginário social — cultivado por séculos e reforçado pela indústria cultural — o amor…
Em uma sociedade que constantemente exige produtividade, autocontrole e positividade, é desconcertante — e doloroso…
Ser mulher é carregar, ainda hoje, o peso histórico de não ter sido considerada plenamente…
Os seres humanos sempre questionaram o sentido da vida: nascer, crescer, reproduzir e morrer. É…
Quando dois amigos se envolvem romanticamente, alguns podem argumentar que eles sempre foram sexualmente atraídos…
Nos últimos anos, o crescimento exponencial do setor de apostas tem transformado a forma como…