Por acaso, surpreendo-me no espelho: quem é esse Que me olha e é tão mais velho do que eu? Porém, seu rosto…é cada vez menos estranho… Meu Deus, Meu Deus…Parece Meu velho pai – que já morreu! Como pude ficarmos assim? Nosso olhar – duro – interroga: “O que fizeste de mim?!” Eu, Pai?! Tu é que me invadiste, Lentamente, ruga a ruga…Que importa? Eu sou, ainda, Aquele mesmo menino teimoso de sempre E os teus planos enfim lá se foram por terra. Mas sei que vi, um dia – a longa, a inútil guerra!- Vi sorrir, nesses cansados olhos, um orgulho triste… Mario Quintana
Crianças permanentemente distraídas com o celular ou o tablet. Agenda cheia de tarefas e aulas…
Antes de seguir adiante com esta proposta de reflexão, gostaria de deixar claro que não…
Ouvi falar de um colégio em Chicago onde os alunos precisavam passar em um certo…
Se nós somos aquilo que comemos e a maneira que comemos, quer dizer que tudo…
A escritora e psicanalista Clara Dawn, faz uma síntese de dois livros da doutora em…
Dormir em um minuto? Parece que estamos mentindo, mas a boa notícia é verdadeira. Chama-se…