“Hoje, 25 de novembro, é o quarto aniversário da partida da minha mãe. Ela adorava contemplar o fim do dia, fascinada pelas formas do céu e pelo verde da terra. O que fica depois que alguém que amamos se vai? Talvez o céu e o chão que continuamos trilhando, amparados pelas boas memórias e pelo amor. Fica a lembrança carinhosa do olhar que ela lançou sobre tanta gente. Ficam ecos de risos e de abraços. Resta uma imensa vontade de sempre ser digno da esperança que ela implantou em filhos e netos. Ficamos nós, até que, um dia, nosso pôr do sol definitivo se realize. Entre o despontar do dia e o seu fim, permanece a vida. A minha foi iluminada pela dela. A luz sempre sobrevive”.
“Queria aconselhar todos a seguirem suas vidas, amarem, trabalharem etc. Que tenham amigos e que busquem pessoas agradáveis ao seu universo. A vida é curta. Aproveitem. Quando morrermos, tudo terá sido poeira e vento. Restarão Shakespeare, Dante, Clarice e outros. Antes do fim, vivam. Amem!”. Leandro Karnal (Excertos I e II extraídos de sua página no Facebook)
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