Quem mais, mãe, vai me tirar para dançar fora de hora, contagiando a minhas tardes com a mais genuína alegria? “Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e a chuva desaba. É veludo escondido na pele, é água pura, ar puro. Puro, o pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mas, mãe é eternidade. Por que Deus se lembra — mistério profundo — de tirá-la um dia? Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho”. Poema de Carlos Drummond em homenagem ao Léo, filho de cantora Marília Mendonça, que acaba de virar uma estrelinha cantante.
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