Quem mais, mãe, vai me tirar para dançar fora de hora, contagiando a minhas tardes com a mais genuína alegria? “Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e a chuva desaba. É veludo escondido na pele, é água pura, ar puro. Puro, o pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mas, mãe é eternidade. Por que Deus se lembra — mistério profundo — de tirá-la um dia? Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho”. Poema de Carlos Drummond em homenagem ao Léo, filho de cantora Marília Mendonça, que acaba de virar uma estrelinha cantante.
No imaginário social — cultivado por séculos e reforçado pela indústria cultural — o amor…
Em uma sociedade que constantemente exige produtividade, autocontrole e positividade, é desconcertante — e doloroso…
Ser mulher é carregar, ainda hoje, o peso histórico de não ter sido considerada plenamente…
Os seres humanos sempre questionaram o sentido da vida: nascer, crescer, reproduzir e morrer. É…
Quando dois amigos se envolvem romanticamente, alguns podem argumentar que eles sempre foram sexualmente atraídos…
Nos últimos anos, o crescimento exponencial do setor de apostas tem transformado a forma como…