Penso que temos uma latente vontade de criarmos uma máquina com inteligência e sentimentos racionais, mas dotada de subserviência, como são os nossos adoráveis cães domésticos. Todavia, cães não podem nos auxiliar em tarefas diárias e, mais que auxiliar, não podem fazer todo o serviço por nós em troca apenas de comida e um afago na barriga. A gente ainda sonha em ter um robozinho daqueles do tipo ciborgues. Não é mesmo? Por isso os filmes investem nessa ilusão: como em AI, O Homem Bicentenário, Eu Robô e muitos outros.
Mas e se isso fosse possível? A animação ‘Changing Batteries’ (Trocando as Baterias) é uma das mais emocionantes que já assisti. Ela nos revela que tudo que almejamos é ter alguém que nos faça companhia, que saiba do que mais gostamos e precisamos. Alguém que comungue conosco de nossos indeléveis momentos de solidão planejada. Que compartilhe do silêncio, sem que isso seja desconfortável. Alguém assim… com coração e alma. Assista e se apaixone:
“Quando o homem criar um robô com inteligência e vontade própria, o homem não precisará mais de Deus. E nem o robô do homem”.
Em muitos contextos sociais, culturais e religiosos, mulheres são pressionadas a permanecer em relacionamentos abusivos.…
Essa tendência chamada de “detox de homem” ou “boy sober” pode soar como uma provocação…
Todos nós, em algum momento, sentimos o coração acelerar diante de uma frustração ou de…
Quem convive com fibromialgia ou dor crônica sabe bem como é acordar cansado, mesmo depois…
Vivemos em uma era que promete bem-estar em cada esquina: aplicativos de meditação, séries motivacionais,…
A dor causada pela rejeição é igual a dor aguda no corpo e afeta a…