Thomas Edison (1847-1931) foi um dos maiores inventores da humanidade. Sua maior invenção foi da lâmpada elétrica.

Com onze anos tinha um laboratório no porão de casa. Com 12 anos, após várias experiências construiu um telégrafo rudimentar. Conseguiu um emprego de vendedor de doces e jornais no trem que fazia a linha Port Hurson-Detroit. Com o apoio do seu chefe, instalou um laboratório químico no vagão postal, onde nas horas vagas, estudava e fazia experimentos.

Edison inventou diversos equipamentos, foram aproximadamente 1.033 patentes, entre elas: um regulador de corrente para máquinas elétricas, um distribuidor subterrâneo de energia, uma válvula, que foi a precursora das válvulas de rádio, um acumulador de energia (bateria), a lâmpada incandescente, etc.

Sobre a invenção da lâmpada filamentos incandescentes, como as que hoje em dia usamos, Thomás Edison  fez nada menos de 700 experimentos infrutíferos durante longos anos.  Um dia, um dos seus auxiliares, desanimado com tantos fracassos, sugeriu a Edison que desistisse de futuras tentativas, porque, depois de 700 tentativas, não havia avançado um só passo. Ao que ele respondeu:

“O quê? Não avançamos um só passo? Avançamos 700 passos rumo ao êxito final! Sabemos de 700 coisas que não deram certo! Estamos para além de 700 ilusões que mantínhamos anos atrás e que hoje não nos iludem mais. E a isso você chama perda de tempo?”.

Esse homem estava habituado a pensar positivamente. Este é segredo dos seus estupendos triunfos. Por isso, finalmente, em 1879, aos 32 anos, Edison concluiu a invenção da lâmpada elétrica, depois de realizar 1.200 tentativas.

 “Um gênio se faz com um por cento de inspiração e noventa e nove de esforço”. Thomás Edison

Trecho do livro Huberto Rohden , Editora Matin Claret, páginas 76,77. 






As publicações do Portal Raízes são selecionadas com base no conhecimento empírico social e cientifico, e nos traços definidores da cultura e do comportamento psicossocial dos diferentes povos do mundo, especialmente os de língua portuguesa. Nossa missão é, acima de tudo, despertar o interesse e a reflexão sobre a fenomenologia social humana, bem como os seus conflitos interiores e exteriores. A marca Raízes Jornalismo Cultural foi fundada em maio de 2008 pelo jornalista Doracino Naves (17/01/1949 * 27/02/2017) e a romancista Clara Dawn.