Eu não estou dizendo que são todos, é claro que eu confio que existem homens bons por aí, homens inteligentes que entendem que ter uma boa parceira de vida pode fazer a diferença em ficar longe da ruína.

Há mulheres que não têm medo de nada, nem da solidão. Somos mulheres que conhecem o caminho que devemos seguir para alcançar nossos sonhos, sucesso, nossa felicidade.
Nós trabalhamos duro para o que queremos, sabemos que somos capazes de obter tudo o que propomos.

Somos daquela nova geração de mulheres livres, que não se conformam, que não colocam seus corações diante de seus cérebros, nem suas paixões a seus princípios, aquelas que sabem ao certo o que valem, o que são.

Mas não se enganem, isto não significa que temos medo do amor, é claro que queremos nos sentir amadas, mas com plena consciência de que nós merecemos o melhor, e é claro, oferecendo o mesmo em troca: entrega, afeição, lealdade, motivação .

Somos mulheres fortes que são coerentes com o que dizem e pensam, mulheres inteligentes que dão o seu melhor, mas só para quem realmente as merece.

Não, não é arrogância, muito menos ares de superioridade, é apenas amor-próprio, estar disposto a aceitar o que somos capazes de dar, assim mesmo, na mesma medida, nem menos nem mais.

Mulheres desse tipo não perdem tempo com homens de baixa expectativa, aqueles que esperam encontrar alguém que não os questione ou contradiga, alguém que em poucas palavras não complica suas vidas.

Posso dizer com orgulho que somos o tipo de mulher que nenhum homem medíocre quer ter, pelo simples fato de sermos inteligentes e sabermos amar.






As publicações do Portal Raízes são selecionadas com base no conhecimento empírico social e cientifico, e nos traços definidores da cultura e do comportamento psicossocial dos diferentes povos do mundo, especialmente os de língua portuguesa. Nossa missão é, acima de tudo, despertar o interesse e a reflexão sobre a fenomenologia social humana, bem como os seus conflitos interiores e exteriores. A marca Raízes Jornalismo Cultural foi fundada em maio de 2008 pelo jornalista Doracino Naves (17/01/1949 * 27/02/2017) e a romancista Clara Dawn.